Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Psicol. soc. (Online) ; 25(1): 123-133, 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-674438

RESUMO

Observamos representações sociais da infância entre pais/educadores, segundo etnia e classe social. Perguntamos o que é uma criança do nascimento aos seis anos de idade "em geral", o que agrada/desagrada nela e como mudá-la. Organizamos os temas em aspectos individuais, relações básicas, relações interpessoais, relações de poder, valores morais. A pergunta em geral e como mudar geraram mais convergências intergrupais. Os temas individuais, relações interpessoais e valores morais se associaram mais à infância "em "geral", enquanto relações básicas e relações de poder ao que agrada/desagrada. Constatamos mais regularidade entre o que desagrada e como mudar a criança em relações de poder entre os brancos, morenos e negros de classe média, enquanto entre judeus individuais e relações interpessoais. Os brancos de meio popular mencionaram mais relações básicas e, morenos e negros, relações interpessoais. Discutimos a dinâmica de interações entre grupos minoritários assertivos e majoritários com mais reconhecimento social de traços socioculturais.


We observed social representations of childhood among parents/grand-parents and educators, according to ethnicity and social class. We asked them what it is a child from birth up to six years old "in general", what do they like/dislike in this child and how they could change her/him. We organized the answers in themes about individual, basic relations, interpersonal relations, power relations, moral values. Themes on individual, interpersonal relations and moral values were more associated to the question in general, while basic relations and power relations to like/dislike. Regarding dislike and how to change a child, we found regularities in power relations among Whites, Mixed and Black people from the middle class, while among Jews were on individual and interpersonal relations. Lower class Whites stressed basic relations, while Mixed and Black interpersonal relations. We discussed the dynamic of relations between assertive minority and majority groups with more socio-cultural traits recognition.


Assuntos
Psicologia Social , Criança , Desenvolvimento Infantil , Etnopsicologia
2.
Interaçao psicol ; 15(2): 159-167, jul.-dez. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-648093

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi verificar correspondências entre identidade sexual, prática sexual e preventiva, incluindo modo de persuasão usado para convencer o(a) parceiro(a) sexual sobre o uso de preservativo. Aplicamos questionários em escolas públicas de Brasília a respeito desses assuntos. Analisamos as respostas à luz da abordagem das representações sociais. Participaram da pesquisa 291 jovens. Mulheres casadas ao descreverem-se em termos de identidade sexual tenderam a ressaltar mais normas sociais, enquanto as solteiras mencionaram mais práticas sexuais. A ameaça para o uso do preservativo foi mais usada entre solteiros, mas as mulheres solteiras também usaram a sedução. Enfim, mulheres solteiras empregaram mais imposição que as casadas, mas os homens solteiros utilizaram o dobro desta forma (14,64por cento).


We aimed at verifying correspondences between sexual identity, sexual and preventive practices, including means of persuasion used to talk the sexual partner into using condoms. Questionnaires revolving around these questions were applied in public schools of Brasilia. We analyzed answers in the light of the social representations’ approach. Participants in the research were 291 youngsters. When describing themselves in terms of sexual identity, married women tended to underline mainly social norms, whereas single women mentioned more sexual practices. Threat to force the use of condoms was more drawn upon among single people, while single women also used seduction. Finally, single women also deployed imposition more often than married women, but single men used this form twice as often (14,64 per cent).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/prevenção & controle
3.
Paidéia (Ribeiräo Preto) ; 20(45): 7-16, jan.-abr. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-552703

RESUMO

Analisamos lembranças de jovens judeus e não judeus para inferir padrões de influência social adotados por pais e antepassados. Supomos que o modo de influenciar entre os judeus esteja relacionado a busca de autonomia, diferenciação e delimitação de fronteiras interindividuais/intergrupais, enquanto entre os não judeus seja o contrário. Os jovens eram estudantes de ensino médio de duas escolas privadas. Com os sobrenomes, formamos subgrupos de asquenazins (judeus alemães), asquenazins/sefaradins (judeus ibéricos), judeus/não judeus e não judeus. Eles relataram lembranças de pais e antepassados, recuando até a 5ª geração; simularam autoapresentação para alguém de outra religião; indicaram lugares onde viveriam no exterior; e mencionaram dez sobrenomes fora das suas famílias. Os modelos de influência dos judeus enfatizaram aspectos individuais/grupais da vida familiar, os dos não judeus, relacões interindividuais. A autoapresentação para outrem dos judeus mostrou focalização nos aspectos grupais de si e de outrem, enquanto a dos não judeus, cortesia/cumprimento.


Remembrances of young Jews and non-Jews were analyzed to infer patterns of social influence adopted by their parents and ancestors. We suppose that the ways of influencing among Jews is related to a search of autonomy, differentiation and demarcation of interindividual/intergroup boundaries, which is the opposite among non-Jews. The participants were students from two private high schools. Subgroups were formed according to surnames: Ashkenazim (German Jews), Ashkenazim/Sephardim (Iberian Jews), Jews/Non-Jews and Non-Jews. They reported remembrances of parents and ancestors, going back until the 5th generation; simulated a self-introduction to a person with a different religious background; indicated places abroad where they would live; and mentioned ten surnames other than their families'. Influence models of Jewish students emphasized individual and group aspects of family life, while non-Jews emphasized inter-individual relationships. The Jews' self-introduction to others revealed emphasis on their own and others' group aspects, while non-Jews emphasized courtesy/politeness.


Analizamos recuerdos de jovenes judios y no-judios para inferir modelos de influencia social adoptados por sus padres y antepasados. Suponemos que el modo de influenciar entre los judios este relacionado con busqueda de autonomia, diferenciacion y delimitacion de fronteras interindividuales/intergrupales, al contrario que entre los no-judios. Los jovenes eran alumnos de ensenanza secundaria de dos escuelas privadas. Con los apellidos formamos subgrupos ashkenazitas (judios alemanes), ashkenazitas/sefarditas (judios ibericos), judios/no-judios y no-judios. Ellos relataron recuerdos de padres y antepasados, retrocediendo hasta la quinta generacion; simularon auto-presentacion a alguien de otra religion; indicaron lugares del extranjero donde vivirian; y mencionaron diez apellidos que no fueran de su familia. Los modelos de influencia de los judios enfatizaron aspectos individuales/grupales de la vida familiar, los de no-judios relaciones interindividuales. La autopresentacion de los judios para otro mostro enfoque en aspectos grupales de si mismo y del otro, y el de los no-judios cortesia/buena educacion.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Etnicidade , Judeus , Relações Familiares/etnologia , Classe Social , Grupos Populacionais
4.
Univ. psychol ; 8(3): 771-783, sept.-dec. 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-575890

RESUMO

El objetivo de este trabajo fue probar el método de análisis contextual,para inferir representaciones sociales del cuerpo, entre grupos étnicos. Se esperaba que algunos individuos/grupos tendieran a compartir aquellos modelos de control social que son considerados más genéricos/universales, y otros afirmaran el yo (individual/grupal) como una particularidad radical.Se observaron representaciones del propio cuerpo entre estudiantes autodefinidos como blancos (n=112) y afro-brasileños (n=44), en muestras bien equilibradas entre ambos sexos, y niveles secundario e universitario. Se les pidió que diesen cuenta de cómo era su cuerpo en lugares simulados y escogidos libremente, y en los contextos del hogar, del aula, un lugar de la escuela, y fuera del ámbito escolar y del hogar. Los blancos tendieron a mencionar emoción/sentimiento, confort/satisfacción y normas/desvíos; en tanto que los afrobrasileños, disposición/autocontrol, disfrutando/deseando y reafirmación individual. Los datos fueron discutidos con base en la historia y cultura de cada grupo.


This work aimed at testing a method of contextual analysis to infer social representations of the body in ethnic groups. It was expected that some individuals/groups would tend to relinquish to autonomy, differentiation and delimitation of interindividual and intergroup boundaries, and share those social control patterns considered more generic/universal. Meanwhile, the (individual/group) self as a particularity would be asserted by others. Representations of one’s own body were observed among students self-defined as Whites (n=112), and Afro-Brazilians (n=44), in samples that were well balanced between both sexes and secondary and university levels. They were required to account for their body in simulated and freely chosen places, and in the contexts of dwelling, class-room, school contexts, as well as out of these contexts. Whites tended to mention emotion/feeling, comfort/satisfaction and norms/deviances, while Blacks readiness/self-control, enjoying/desiring and individual assertiveness. Data were discussed drawing upon each group’s history and culture.


Assuntos
Psicologia Social/métodos , Psicologia
5.
Psicol. teor. pesqui ; 20(3)set.-dez. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-393506

RESUMO

O objetivo desta pesquisa foi descrever representações sociais (R.S.) sobre nações, segundo grupo étnico-racial autodefinido. Adotamos o referencial teórico das R.S. de Moscovici, articulado às teorias sobre relações intergrupais. Estudantes secundaristas de escolas públicas do Rio de Janeiro, autodefinidos como negro (n = 31), moreno (n = 88) e branco (n = 100), responderam um questionário sobre o Brasil, os EUA e os países árabes/muçulmanos. Sobre o Brasil, o "branco" enfatizou Estado/nação e interações interpessoais; o "negro", indivíduo e grupos particulares e, o "moreno", indivíduo face às normas sociais. O "moreno" mostrou dificuldade de manutenção de fronteiras intergrupais e menor distinção social. O "branco" descreveu os EUA como país que realça o indivíduo e considerou o Brasil mais satisfatório em termos interpessoais, segundo o modelo de "homem cordial" de Buarque de Holanda. A dificuldade de representar o Brasil em termos culturais, indica o menor reconhecimento das culturas negra e índia na construção social da sociedade brasileira.


Assuntos
Etnicidade , Relações Interpessoais , Grupos Populacionais , Ensino Fundamental e Médio , Islamismo , Oriente Médio , Estudantes , Estados Unidos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA